António Fonseca conta a história da primeira viagem de Lisboa à Índia, feita há mais de quinhentos anos, pelos Portugueses, comandados por Vasco da Gama. Uma aventura empolgante capaz de nos fazer rir e comover pelas suas ressonâncias na nossa história individual e coletiva.
Espectáculo integrante do "Próxima Cena" TNDM II.
Em Censurados: A Música que Desafiou a Ditadura, o autor e intérprete Rui David transporta-nos de volta aos anos da ditadura em Portugal, numa evocação dos 50 anos da Revolução dos Cravos.
Emídio é nome de ilusionista. É nome de diabo, de pirulito, de homem em fuga, de artista.
Sandro William Junqueira é o autor deste texto maravilhoso, e é também o intérprete desta história sobre o seu avô.
Manifesto pelos Leitores de Poesia a partir do livro homónimo da autoria de Filipa Leal.
com Filipa Leal e Pedro Lamares
Baseado nos relatos recolhidos através de pessoas que viveram estas situações e nas histórias dos intérpretes (de Angola, Cabo Verde, República Checa, Alemanha, Moçambique e Portugal) e das suas famílias, este espectáculo questiona as relações entre o amor, laços familiares e política. Uma criação de André Amálio e Tereza Havlíčková
Companhia Hotel Europa.
Para atravessar contigo o deserto do mundo é um exercício de intertexto entre dois poetas, entre dois atores, intertexto de afectos e uma luta comum, entre o mundo que temos e o que queremos.
Lúcia Moniz e Pedro Lamares dão corpo a este espectáculo.
Quando Giacomo Scalisi convida três artistas clown para serem a matéria-prima de uma peça de teatro, estava longe de imaginar o quanto ficaria “sem pé” na profundidade oceânica de cada um.
Ele, que nunca simpatizara com palhaços em geral, decide pôr-se à prova e convida: o espanhol Enano, o português Leo Lobo e o alemão Tosta Mista – O Malabarista.
Gabriel Celaya dá o mote a um recital que vem de Gil Vicente e Camões aos autores contemporâneos, com os olhos bem fincados no nosso tempo, em busca de futuro.
A Companhia Hotel Europa debruça-se sobre a importância do amor e das relações amorosas nos novos movimentos migratórios. De que forma as relações amorosas são marcadas e condicionadas pelos movimentos de migração de pessoas na Europa? Como respondeu e responde o amor a estas situações extremas?
NÃO é como um lembrete de coisas importantes, das quais não nos podemos mesmo esquecer. É a história do “sim” que deveria ter sido “NÃO”.
Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa, é o autor desta Ode Marítima que Pedro Lamares traz a palco.
O texto, a voz, a luz.
Um exercício de leitura de 60 minutos sobre a obra de José Saramago, "História do Cerco de Lisboa".
Compactar o arco narrativo da obra sem a comprometer é o desafio.
Teatro Dom Roberto faz parte do Património Cultural Imaterial Português e é representado essencialmente por bonecreiros com uma forte ligação ao teatro de marionetas.
Hoje em dia o Teatro Dom Roberto é uma memória viva que faz chorar de rir os mais velhos e revela-se aos mais novos com grande entusiasmo e admiração.
As histórias fazem parte do nosso grupo sanguíneo. Desde sempre que nos conhecemos através das narrativas endossadas. Conhecemo-nos nas palavras dos outros e, dentro da nossa cabeça, tornamo-nos mais habitáveis com as narrativas que criamos.
Com Afonso Cruz e Mariana Ramos Correia
Pedro Lamares convida Rui David.
Poemas, canções e histórias partilhadas por dois amigos de há 25 anos, a desenhar uma casa num tempo em que os abraços são feitos de olhos, cotovelos e palavras, longe dos
braços.
Chamam-lhe Jacarandá, como o voo violeta que todos os anos invade Lisboa
num assomo de beleza efémera. É feito das cordas da harpa, da guitarra e da voz.
Ana Dias e Pedro Lamares são Jacarandá.
“Comer com os olhos” é um espectáculo de teatro que em diálogo com o cinema aborda a dimensão dramatúrgica da culinária e dos rituais ligados ao acto de comer. Uma experiência entre a imagem projectada e a criação de situações teatrais ao vivo e em tempo real que lança ao público o desafio de mergulhar numa narrativa que propõe um curto-circuito entre teatro, cinema e gastronomia.
Um olhar para o passado recente de resistência, focando a atenção no amor e nas relações amorosas que nasceram no seio destas lutas. Como é que estas relações foram capazes de sobreviver à perseguição do Estado Novo?
Com André Amálio, Armando Morais, Isabel do Carmo, Mariana Camacho, Mariana Morais, Adolfo Maria, Gouveia de Carvalho, Margarida Tengarrinha e Mário Jorge Maria.
Num espectáculo de Contos & Cantos, as palavras que esvoaçam pela boca
do contador de histórias dão as mãos às notas musicais que a guitarra e o
acordeão soltam. Dennis Xavier e Sofia Moura criaram este projecto que agora querem levar a todo o lado.
Um recital/ debate com Pedro Lamares, exclusivamente criado para o público escolar.
Uma aula-recital por António Fonseca.
Uma história verídica, reinventada por Camões, que reaviva alguns momentos mais significativos e dramáticos da História de Portugal.
Uma criação de São Castro para a K2 Companhia de Dança.
Oficina de Escrita on-line 𝗘𝗦𝗖𝗥𝗘𝗩𝗘𝗥 𝗣𝗢𝗘𝗦𝗜𝗔, com Filipa Leal.
Procuramos contribuir para o desenvolvimento da poesia portuguesa e incentivar a criação literária. Não perca esta oportunidade de explorar o universo da escrita poética!
Toda a gente pode fazer teatro. Até os actores.
Esta hipótese lançada por Augusto Boal, criador do Teatro do Oprimido é o rastilho para esta oficina guiada por
Pedro Lamares e José Soeiro.
A Oficina de Palavras trabalha para tirar o que está a mais, esculpir a palavra e servi-la ao ouvinte, inteira e despoluída.
"O poema não é senão informação.
É a Constituição do país interior.”
Leonard Cohen.
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