“Nunca representes palavras. Nunca tentes tirar os pés do chão ao falares de voar. Nunca feches os olhos, tombando a cabeça para um dos lados, ao falares da morte. (…)
O poema não é um slogan. Não poderá publicitar-te. Não poderá promover a tua reputação de seres sensível. (…)
O poema não é senão informação. É a Constituição do país interior.”
Leonard Cohen alerta-nos para as armadilhas de dizer poesia, para os vícios que trazem os artifícios da “declamação” e acabam por funcionar como uma barreira à apreensão de um poema.
A Oficina de Palavras trabalha para tirar o que está a mais, esculpir a palavra e servi-la ao ouvinte, inteira e despoluída.
direcção artística Pedro Lamares
com Pedro Lamares e Carol Rocha
produção Companhia Nacional de Espectáculos
fotografias Mun. Arcos de Valdevez | Convento São Francisco | Pexel
promoção, difusão e agendamento Companhia Nacional de Espectáculos
A Oficina de Palavras é um modelo de formação ajustável, com possibilidades de duração variável, desde dois períodos de 3 a 4 horas cada, até quatro períodos de trabalho, e que pode incluir ou não uma pequena apresentação do resultado da Oficina.
Tem um número máximo de participantes e adapta-se facilmente a diferentes contextos físicos.
Casa das Artes de Arcos de Valdevez
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