Gabriel Celaya dá o mote a um recital que vem de Gil Vicente e Camões aos autores contemporâneos, com os olhos bem fincados no nosso tempo, em busca de futuro.
Fala-se de amor e morte (os grandes temas universais da poesia), mas também do medo, de discriminações várias (raciais, sexuais ou religiosas) e de esperança.
Com algum humor e uma lógica de conversa, abre-se um espaço de diálogo com o público.
direcção, dramaturgia e interpretação Pedro Lamares
direção técnica e desenho de luz Joaquim Madaíl
produção e difusão Sónia Costa
fotografia Vitorino Coragem
um projecto Casca de Noz
promoção, difusão e agendamento Companhia Nacional de Espectáculos
residência artística Município da Sertã; Convento da Sertã Hotel
apoio Herdade da Malhadinha Nova
Este projecto existe no formato adaptado para o Ensino Secundário com o nome
Gabriel Celaya
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